A Paz que habita em mim
- Claudia Vilas Boas
- 15 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
E acabou o carnaval! Para ser bem sincera, praticamente nem o vi passar.
Poucas foram as informações que acessei sobre esses dias de “festa”. E pelo pouco que vi, o mundo não estava girando, estava capotando.
Embora o caos pareça ter sido instalado nesses dias, tudo o que vivenciei foi paz e harmonia.
O movimento do Universo foi magnífico e perfeito.
Me arrisco a dizer que esse carnaval foi um tanto “sui generis”.
Normalmente nesse período usam-se máscaras e fantasias, mas o que se viu, com riqueza de detalhes, foram máscaras caindo e fantasias sendo rasgadas.
Além dos corpos expostos, como é de praxe nesses eventos, nos deparamos também com a exposição do caráter de muitos.
Alguns ficaram com toda sua essência à mostra, e para uma parte deles o desespero ficou evidente.
Também percebi outra peculiaridade, a colheita. Tudo o que foi plantado foi colhido com extrema rapidez, tanto para o bem quanto para o mal. Exemplos pipocaram nas redes sociais. Lei do retorno agindo em modo turbo.
Foi realmente incrível.
Cada um estava onde escolheu estar e vibrando na sintonia semelhante.
Tive o privilégio e a felicidade de presenciar e acompanhar o Universo agindo de forma positiva. Apesar de já confiar muito, pude constatar a resposta de Deus às orações de pessoas que mereciam e estavam na sintonia do bem e do amor.
E em meio ao caos que aparentemente havia se instalado nesses dias de energias tão densas, tudo o que eu sentia era paz e gratidão.
Dizem que tempos turbulentos talvez estejam por vir, mas eles chegarão para aqueles que estiverem conectados aos fatos que os desencadearam.
O caos precede à ordem, sempre.
Para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir, o grande ato já está se desenrolando.
O espetáculo está no momento de maior tensão, se aproximando do “Gran Finale”.
Mas a paz! Ah! A paz está sentadinha na poltrona, confortável, com seu balde de pipoca, esperando o momento de aplaudir.
Enquanto isso, a cena segue, aparentemente caótica, confundindo até mesmo os personagens que não esperavam a mudança no enredo, que fica cada dia mais interessante.
Enfim, esses dias tão intensos serviram para me mostrar que ninguém e nenhuma energia negativa podem nos atingir se não dermos essa permissão.
Quando se trilha o caminho do bem, da justiça e do amor, mesmo que com alguns tropeços, a intenção verdadeira nos serve de guia e proteção.
Colhemos o que semeamos. Dizem que quem semeia vento, colhe tempestade. Então, quem semeia brisa, colhe frescor e calmaria.
Concluindo, só posso dizer que tive um feriado muito, muito satisfatório!
E, se existisse uma palavra que traduzisse o meu sentimento, essa palavra seria “PAZASTÊ”, a paz que habita em mim saúda a paz que habita em você. Como ela não existe, encerro com outra muito conhecida, afinal, o Deus que habita em nós é a sustentação de nossa paz interior…NAMASTÊ.
#pracegover #paratodosverem imagem de uma mulher trajando um leve vestido branco, cabelos ruivos ao vento, com expressão serena, sentada em uma pequena embarcação a vela que desliza levada pelo vento.

Comentarios