Reconstrução
- Claudia Vilas Boas
- 3 de abr.
- 2 min de leitura
Chegamos ao ponto de inflexão.
É chegado o momento de romper as cordas da manipulação que nos mantinham atrelados ao sistema e conduzir a humanidade a uma nova realidade. Ou seria sair da ilusão e encarar a realidade?
É hora de assumir o poder e as rédeas de nossa existência.
Após tantas décadas de passividade, onde as narrativas e planos insanos avançavam sutilmente para que absorvêssemos e aceitássemos aos poucos uma agenda nefasta de desconstrução e destruição da sociedade, enfim, as consciências começam a despertar e perceber o jogo sombrio.
Há que se entender que ser pacífico difere muito de ser passivo.
Não devemos impor ao mundo nossa visão, mas é imprescindível que nos posicionemos de acordo com o que está em sintonia com nossos valores e princípios mais caros.
Podemos e até devemos evitar conflitos, mas jamais compactuar com as injustiças. Nos fizeram acreditar que ser bonzinho é o mesmo que ser uma pessoa boa, e não é.
Ser bom implica em saber escolher as batalhas justas e enfrentar o combate com coragem, sem medo de condenações e opiniões alheias.
O medo de parecer condenável aos olhos externos, nos fez muitas vezes abrir mão de nossas convicções. E dessa forma, uma legião de pessoas benevolentes se manteve silente, pensando estar promovendo a paz, enquanto o mal avançava raivoso, embora fantasiado de vítima.
Essa conduta falaciosa enganou a muitos de nós por muito tempo, porém, o momento da ruptura e da guinada chegou.
Nossas consciências ampliadas enxergam boa parte da realidade que se esconde atrás das camadas de véus de utopia e desatinos de toda sorte que assolaram nosso amado planeta azul.
Estamos prontos para a tarefa da reconstrução. Peguem as ferramentas e mãos à obra.
#pracegover #paratodosverem ilustração de várias pessoas construíndo um planeta Terra. Arte digital.

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