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Rompendo padrões

  • Foto do escritor: Claudia Vilas Boas
    Claudia Vilas Boas
  • há 12 minutos
  • 2 min de leitura

Quantas vezes limitamos nossa caminhada ou travamos nossos passos por medos que sequer entendemos a origem?

Quantas são as situações que se repetem inexplicavelmente?

Hoje sabemos que há muito fomos bombardeados com inúmeras crenças limitantes e distorções a respeito de nossas habilidades e capacidades.

Cedemos nosso lugar no mundo para seres que conhecem nosso potencial, mas ardilosamente nos impedem de percebê-lo.

Há ciclos que precisam ser encerrados para que padrões nocivos sejam quebrados.

Muitas vezes nosso coração nos impele a arriscar, a seguir adiante na estrada, mas algo nos segura como se fossem cordas a nos amarrar.

Nos envolvemos em situações semelhantes como se fôssemos um imã para aquele tipo de problema. E, na verdade, somos.

Atraímos aquilo que vibramos, e por benevolência divina e merecimento também o que precisamos.

Quando padrões se repetem em um círculo vicioso, é sinal de que algo precisa ser mudado. E o movimento é pessoal e individual.

Podem surgir "anjos" dispostos a nos amparar na forma de amigos, familiares e até mesmo desconhecidos que surgem pontualmente. São oportunidades de crescimento e liberação do que já não nos serve.

Contudo, de nada adiantará o amparo se não fizermos o trabalho que nos cabe.

O caminho deve ser percorrido por nossas pernas, para que aproveitemos a jornada e os aprendizados.

Muitos medos nos fazem descobrir nossa coragem e determinação. Os enfrentamentos revelam nossa verdadeira essência. Fazem aflorar sentimentos e talentos desconhecidos até então.

Ficar preso ao passado ou remoendo os acontecimentos negativos e perdas, nos manterá estagnados e impedirá que as energias de mudança comecem a fluir e trazer novos tempos e possibilidades.

É trabalhoso e muitas vezes doloroso mexer em feridas que não estavam cicatrizadas, embora aparentemente dormentes. É preciso tocá-las e tratá-las de forma eficaz, até a cura.

O passado deve ficar no seu devido lugar. Sejamos gratos pelas lições aprendidas, mas é no presente que a vida acontece.

E é aqui que nosso foco e nossas forças devem estar concentrados.

Cortar os cordões que nos prendem e impedem a evolução é imprescindível.

Não há mais tempo a perder, e quanto mais tempo se espera, mais os fios se emaranham.

É hora de cortar os nós do passado, romper com o que não agrega mais e criar laços construtivos no presente.

Nó aperta e prende, laço envolve, abraça e enfeita.

Pegue sua tesoura de coragem e corte os nós do atraso que te escravizam. Permita-se fluir e evoluir. Solte o que não serve para receber o merecido presente.

#pracegover #paratodosverem ilustração de uma mulher caminhando em uma estrada florida, usando um vestido florido esvoaçante, cabelos longos esvoaçantes, cortando com uma tesoura prateada os fios que a prendem ao passado, tendo diante dela uma paisagem ensolarada. Arte digital.


 
 
 

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