Há algum tempo assisti a um vídeo, que circula nas redes sociais, em que um rapaz conta uma história ocorrida com ele, trazendo um relato muito contundente sobre a lei da semeadura.
Resumindo a história, várias coincidências começam a acontecer envolvendo um doce, a paçoca. Ao ir ao supermercado para comprar esse item para o filho levar na escola no dia seguinte, o menino chama sua atenção para uma mulher chorando na rua. Ao questioná-la, ela relata que os filhos estavam sem comer naquele dia e ela não tinha nenhum dinheiro para comprar alimento. Esse rapaz concluiu que eram muitos sinais, e que talvez Deus estivesse tentando lhe mostrar algo. Diante da situação, comoveu- se e resolveu ajudá-la doando um bom valor, que ela nem queria aceitar, mas ele insistiu dizendo que queria abençoá-la. Essa mulher contou que vendia paçoca, e ele perguntou se ela não tinha vendido nada o dia todo, ao que ela respondeu que o pouco que tinha vendido acabou doando para uma pessoa que estava passando fome na rua.
Ao chegar em casa, ele recebe a notícia sobre um valor que estava sendo pago a ele. Coincidentemente tanto o valor que a mulher doou para a pessoa faminta quanto o valor doado a ela por ele, foram multiplicados 50 vezes.
Essa história mostrou uma sequência de acontecimentos que evidenciaram essa energia de benevolência atuando na vida dessas pessoas.
O retorno foi extremamente positivo, pois as atitudes estavam imantadas por intenções de puro amor.
Ambos semearam o bem, auxiliando pessoas sem qualquer tipo de interesse, pois sequer as conheciam.
Hoje percebemos esses elos se movimentando de forma muito evidente e até mesmo rápida, em alguns casos.
E a colheita é exatamente proporcional ao plantio.
Quem semeia o bem, sem segundas intenções, colherá bons frutos em algum momento. Porém, quem semeia o mal receberá o fruto amargo e imprestável.
Nessa semana, particularmente, uma série de eventos tenebrosos pipocou em várias partes do mundo.
Observando o comportamento de vários dos envolvidos, me lembrei dessa história.
Tudo parece tão caótico, em alguns momentos até mesmo desesperador. Mas não há como não perceber que o tempo de colheita está chegando.
A luz e a sombra se mostram de uma forma muito evidente. As escolhas precisam ser feitas. Não há mais como adiar.
O cenário antes ocultado, agora se mostra com todos os detalhes, ao abrir das cortinas.
Ainda há tempo para escolher o plantio da luz. Muitos são os semeadores que estão adiantados em suas lavouras e dispostos a auxiliar os retardatários.
Não há neles nenhum sentimento de competição, mas sim de compaixão.
Esses semeadores desejam que a colheita seja farta. Que os frutos adubados com bondade e amor sejam abundantes.
É o momento de fortalecer e proteger a plantação.
Que sigamos atentos e cuidando de nossas sementes, regando com fé, adubando com amor e nutrindo com compaixão.
Os tempos exigem cautela e paciência.
Cada um colherá de acordo com a qualidade do grão plantado e cultivado com habilidade e responsabilidade.
Em breve veremos que todo o tempo e dedicação serão recompensados.
Preparem os cestos para receber os deliciosos e merecidos frutos.
A semeadura foi árdua, porém a colheita será abundante e magnífica.
#pracegover #paratodosverem ilustração de uma mulher de vestido florido, chapéu, tendo diante dela um homem de camisa, calça, chapéu, ajoelhado, ambos semeando sementes luminosas em um campo com paisagem bucólica.
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