Assisti a um filme, indicado pelo querido Sérgio Ludmann (canais @indigosentido e @conexoesterapeudicas), no qual o personagem principal descobre um óculos que ao ser usado mostra a realidade que o cerca.
Que sensacional seria ter tal ferramenta, não é mesmo?
Assim como os que hoje conseguem ver além das aparências , percebem as manipulações e enfrentam toda sorte de confrontos em razão disso, o mesmo se dá com relação ao personagem.
Contudo, no filme os embates são corporais, enquanto conosco tudo acontece de forma mais sutil e mais profunda. Somos emocionalmente atacados.
Lutamos contra algo que se esconde, se disfarça e tem muito, muito poder.
O exército contra esse mal que assola a humanidade, assim como no filme, é muito inferior em quantidade, embora extremamente superior em qualidade.
E somente isso pode explicar tamanha resistência e resiliência.
No filme havia um ponto fraco nos poderosos, que, se destruído poderia salvar a humanidade dos monstros que a controlavam. Em nossa realidade onde está esse ponto fraco? Conseguem imaginar?
Será que os dominadores não carecem de uma alma em cuja bagagem há um universo de conhecimento e sabedoria?
Conhecimento e poder,sem sabedoria, em algum momento levarão à destruição. Isso já foi visto ao longo da história.
E mais do que isso eles não possuem a ferramenta mais poderosa, nossa bússola e força: o sentir.
O amor é a base para nossa coragem e nos impede de desistir, embora bastante cansados da batalha.
Mesmo nos momentos de revolta, o que nos impulsiona a essas explosões é o amor que sentimos pelos nossos queridos e pela humanidade como um todo.
Seguimos a luta, sem conhecer com exatidão o caminho, saltando com fé para o desconhecido, acreditando no que não vemos, mas sentimos com tanta potência pulsar em nossos corações.
Não estamos vendo, mas sabemos e pressentimos, o alvo está logo ali, e nós, o pequeno e aparentemente frágil exército, que tem como armadura a fé, como armamento o conhecimento e como estratégias…o ressoar dos nossos corações, continuamos seguindo com foco, coragem e posicionamento.
Sabemos que não há acaso e que o final da guerra se aproxima, e seguiremos juntos até depois do final.
Recomendo que assistam ao filme Eles Vivem, de 1988. Sem grandes atores e efeitos. Uma produção muito simples, mas com uma mensagem muito importante: precisamos DESPERTAR.
Para quem quiser dar uma conferida, ele está disponível no YouTube, segue abaixo o link:
#pracegover #pratodosverem ilustração muito colorida do rosto de um homem com óculos escuros, tendo as mãos nas laterais dos óculos, como se fosse tirá-los.
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